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Mamografia: Por Que o Exame Continua Sendo Essencial na Luta Contra o Câncer de Mama

Quando o assunto é prevenção do câncer de mama, a mamografia continua sendo um dos principais instrumentos. Há décadas, o exame tem sido o principal aliado na detecção precoce da doença. Mesmo com os avanços da medicina e o desenvolvimento de novas imagens e tratamentos personalizados, permanece a questão: a mamografia ainda é o melhor […]

Brazil Health

Quando o assunto é prevenção do câncer de mama, a mamografia continua sendo um dos principais instrumentos. Há décadas, o exame tem sido o principal aliado na detecção precoce da doença. Mesmo com os avanços da medicina e o desenvolvimento de novas imagens e tratamentos personalizados, permanece a questão: a mamografia ainda é o melhor caminho?

A resposta é afirmativa. A mamografia se destaca como o único exame capaz de reduzir as mortes por câncer de mama. O exame identifica nódulos muito pequenos, imperceptíveis ao toque, em fases iniciais da doença, quando as chances de cura são elevadas. Rápido e utilizando baixas doses de radiação, o exame detecta alterações no início da formação do tumor, antes de qualquer sintoma.

A mamografia, como todo exame, apresenta limitações. Em mulheres com mamas densas, condição comum em jovens ou que nunca amamentaram, o tecido mamário pode dificultar a visualização de lesões. Nesses casos, exames complementares, como ultrassonografia ou ressonância magnética, podem ser indicados. Essas tecnologias aumentam a sensibilidade do diagnóstico, atuando como auxílio, mas não substituindo a mamografia.

O desconforto passageiro durante o exame não se compara à tranquilidade de um resultado negativo ou à vantagem de iniciar o tratamento precocemente, aumentando as chances de sucesso.

No Brasil, a recomendação é que mulheres entre 50 e 69 anos realizem a mamografia a cada dois anos para rastreamento. Para mulheres com fatores de risco, como histórico familiar de câncer de mama ou ovário, o acompanhamento deve começar mais cedo e os exames devem ser realizados com mais frequência, sempre sob orientação médica. Mesmo antes dos 50 anos, é importante manter os exames clínicos e o acompanhamento ginecológico em dia.

O Outubro Rosa reforça a importância do cuidado constante com a saúde da mulher. A discussão sobre a mamografia promove o autocuidado e o empoderamento feminino, transformando um exame simples no início de uma nova história, mais saudável e promissora.

A mamografia permanece como o melhor caminho porque, até o momento, é o que mais salva vidas. A detecção precoce aumenta as chances de um tratamento eficaz e uma vida mais longa e saudável.

Fonte: bandnewstv.uol.com.br

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