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Bebidas Adulteradas São Apenas a Ponta do Iceberg da Falsificação

O recente escândalo envolvendo metanol em bebidas reacendeu o debate sobre a falsificação de produtos. Em análise, questiona-se a discrepância entre a indignação gerada por fraudes em bebidas e a tolerância demonstrada em relação a falsificações de outros itens, como relógios, roupas e bolsas. A aquisição de produtos falsificados, mesmo aqueles aparentemente inofensivos, contribui para […]

Eduardo Oinegue

O recente escândalo envolvendo metanol em bebidas reacendeu o debate sobre a falsificação de produtos. Em análise, questiona-se a discrepância entre a indignação gerada por fraudes em bebidas e a tolerância demonstrada em relação a falsificações de outros itens, como relógios, roupas e bolsas.

A aquisição de produtos falsificados, mesmo aqueles aparentemente inofensivos, contribui para o fortalecimento do crime organizado e prejudica o mercado formal. A diferença crucial reside na forma como o dano se manifesta: enquanto a bebida adulterada pode causar morte imediata, o consumo de falsificações mina o sistema econômico de maneira gradual e silenciosa.

A proposta apresentada é uma mudança de mentalidade. A iniciativa visa incentivar os consumidores a exigirem notas fiscais, a verificarem a procedência dos produtos e a adotarem uma postura de consumo responsável, compreendendo que cada ato de compra é também um exercício de cidadania. É fundamental reconhecer o impacto abrangente das falsificações e a necessidade de combatê-las em todas as suas formas.

Fonte: bandnewstv.uol.com.br

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